O
PIBID DE HISTÓRIA A SERVIÇO DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA: O COMBATE AO RACISMO
ATRAVÉS DA ARTE
Introdução
Este trabalho tem por objetivo relatar
as oficinas pedagógicas desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto de História, da Universidade
Federal do Tocantins (UFT), Campus de Porto Nacional, no período de Agosto a
Dezembro de 2018. O subprojeto de História do Campus de Porto Nacional é
coordenado pela Professora Dra. Juliana Ricarte Ferraro e conta com 30
acadêmicos, entre bolsistas e voluntários, que desenvolvem suas atividades
divididos em três Colégios, localizados no município de Porto Nacional. As
atividades problematizadas neste texto são realizadas em parceria com o Colégio
Dr. Pedro Ludovico Teixeira. As oficinas são planejadas na perspectiva
freiriana do “tema gerador”:
“Os Temas Geradores na proposta de Freire representam a coerência prática de sua visão epistemológica, porque é a partir dessa categoria que Freire dá corpo e concretude prática à sua tese de que o conhecimento não pode fechar-se na mera relação solipsista entre sujeito e objeto. Ao contrário, a natureza do processo de construção do conhecimento implica a relação dialógica, a comunicação e o debate intersubjetivo que alimenta a produção dos sentidos que vivificam e recriam os saberes a partir de trocas e complementação dos sentidos já constituídos” (ZITKOSKI, 1996, p. 11).
Desta forma, a metodologia trabalhada
constitui-se de oficinas pedagógicas, previamente planejadas em reuniões
semanais. Intenta-se pensar em atividades que permitam com que os estudantes
sejam os protagonistas, e não apenas espectadores de seu aprendizado.
Primordialmente, levando em consideração o conhecimento e a capacidade que os
estudantes já possuem e, a partir disso, norteando nossas temáticas.
Pretende-se, neste artigo, relatar o movimento de integração entre os estudos
realizados pelos bolsistas acerca do tema “O Combate ao Racismo através da
Arte” e os pressupostos teóricos pensados por Paulo Freire, na busca por uma
educação emancipadora.
O PIBID de História a Serviço de uma Educação Emancipadora.
O ano de 2019 se inicia com um novo governo, uma nova
estratégia, que promete mudar os rumos do país, e no âmbito da educação acabar
com a forte “doutrinação marxista” impregnada nos órgãos educacionais. Para
isso, mais do que pensar no fortalecimento das políticas educacionais,
valorização dos professores, infraestrutura escolar, entre outros pontos
cruciais para a melhoria da educação brasileira, o governo de Jair Bolsonaro
planeja “expurgar as ideias de Paulo Freire do MEC” (PIRES, 2018), além de
“combater com denodo o marxismo cultural hoje presente em instituições de
educação básica e superior” (RODRÍGUEZ, 2019).
Estes trechos, por mais absurdos que pareçam ser, foram
pronunciados pelo Ministro da Educação do novo governo, Ricardo Veléz
Rodriguez, em seu discurso de posse. É interessante notar, na íntegra do
discurso, as prioridades da nova gestão educacional, que preza muito pouco pela
educação de fato. Iremos combater nos próximos quatro anos moinhos de vento,
como, segundo o próprio discurso do ministro, “marxismo cultural”,
“doutrinação”, “ideologia de gênero” e o “globalismo gramsciniano” (RODRÍGUEZ,
2019). Coincidência interessante aos devaneios do ministro é o nome de seu blog
pessoal: “Rocinante”. Pergunto-me, se não seria ele mesmo o cavalo de Dom Quixote.
Apesar da interpretação equivocada, e muitas vezes
delirante, de pautas importantes para a sociedade atual, desperta preocupação
nos profissionais da educação a falta de propostas efetivas para a educação, a
nomeação de secretários que não tem nenhuma experiência como educadores, e até
mesmo a relativização de teorias científicas importantes por membros do governo
em detrimento de posições religiosas. Chama-nos atenção na elaboração deste
texto, a facilidade com que se fala em “expurgar as ideias de Paulo Freire do
MEC”, este importante educador brasileiro, que tem seu trabalho visto como
referência mundial e uma relevância ímpar para a construção de uma formação
digna, crítica e emancipadora da sociedade.
Diante destes ataques às instituições escolares,
práticas pedagógicas e a ciência em geral, precisamos nos mobilizar para a
defesa dos avanços educacionais construídos a base de intensos debates e muita
mobilização. Para nós, estudantes dos cursos de licenciatura, que somos a base
dos profissionais da educação, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
a Docência deve ser visto, sempre, mas, a partir de agora, mais do que nunca,
como um espaço político, de luta e de resistência por uma educação
emancipadora, que combata a desigualdade social e que lute contra aquela
educação bancária, tão combatida por Freire. Esta luta precisa ser por uma
“educação que ensine nossos estudantes a pensar e não somente a obedecer”. A
educação proposta pelos elementos presentes no governo sugere uma volta a um modelo
opressor. Segundo Freire:
“A luta pela humanização, pelo trabalho livre, pela desalienação, pela afirmação dos homens como pessoas, como ‘seres para si’, esta luta pela humanização somente é possível porque a desumanização, mesmo que um fato concreto na história, não é, porém, destino dado, mas resultado de uma ‘ordem’ injusta que gera a violência dos opressores e esta, o ser menos” (FREIRE, 1987, p. 41).
Este
modelo opressor tende a reprimir as liberdades individuais, a reflexão acerca
das práticas sociais de dominação, obrigando o jovem ao “ser menos”. De acordo
com os elementos do novo governo, a educação deve preparar os estudantes apenas
para o mercado de trabalho, para desempenharem uma função e não para ter
criticidade. Nas palavras do próprio presidente, “ninguém quer saber de jovem
com senso crítico” (REZENDE, 2018). É necessário que saibamos, enquanto agentes
transformadores da realidade, a importância de participar desta luta contra a
desumanização, a alienação de nossos estudantes e o retorno de uma “ordem
injusta que gera a violência dos opressores” contra os oprimidos.
Precisamos
agir, nos espaços destinados a nós, estudantes das licenciaturas, como
defensores da luta pela humanização, da emancipação dos sujeitos, pela defesa
da educação brasileira contra esta volta a opressão escolar disfarçada de luta
contra o comunismo. Que estes espaços, o PIBID, as disciplinas de estágio, a
extensão, a Residência Pedagógica, as escolas, sejam espaços de construção de
um futuro livre, dos estudantes e de toda a sociedade. É a partir destas
concepções que este trabalho foi desenvolvido, com o pensamento de que
precisamos fazer mais pela educação, enquanto estudantes e futuros professores.
O PIBID configura-se num espaço fundamental para a reflexão acerca de nossa
atuação como profissionais, é através deste espaço que desenvolveremos melhores
estratégias de ensino e aprendizagem, além de estabelecer vias de diálogo entre
escola e universidade. Esta união será importante para o futuro da educação
brasileira e, o PIBID terá papel fundamental neste processo, o trabalho de
educadores, gestores e estudantes será muito importante. Ainda segundo Freire:
“A existência, porque humana, não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras, com que os homens transformam o mundo. Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O mundo pronunciado, por sua vez, se volta problematizado aos sujeitos pronunciantes, a exigir deles novo pronunciar. Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão” (FREIRE, 1987, p. 78).
A nossa existência, “não pode ser
muda” e não será muda assim como nosso trabalho. Não ficaremos em silêncio
diante do desmonte da nossa educação, pelo contrário, estaremos ativos “no
trabalho, na ação-reflexão”. Por uma educação humana, emancipadora e responsável
por uma sociedade justa e igualitária.
O Combate ao Racismo através da
Arte
Iniciando
as atividades do período, os primeiros encontros realizados no Campus da UFT tiveram
como objetivo abordar o funcionamento do Programa, explicando aos acadêmicos as
atividades inerentes ao cotidiano do PIBID, como por exemplo, a elaboração de
relatórios, fotografia, planejamentos, organização das oficinas e etc. Para o
desenvolvimento do tema gerador, os acadêmicos trabalharam junto aos estudantes
a definição do conceito de Arte. Auxiliando neste debate, os pibidianos
problematizaram a definição de Jorge Coli:
“Para decidir o que é ou não arte, nossa cultura possui instrumentos específicos. Um deles, essencial, é o discurso sobre o objeto artístico, ao qual reconhecemos competência e autoridade. Esse discurso é o que proferem o crítico, o historiador da arte, o perito, o conservador de museu. São eles que conferem o estatuto de arte a um objeto” (COLI, 1995, p. 09-10).
A
problematização deste conceito se faz importante devido à definição muitas
vezes elitista e “europeizada” dada por essas “autoridades”, relacionando arte
à algo fora da realidade de estudantes provenientes de um colégio situado no
interior do Tocantins, causando um certo distanciamento entre o tema e os
sujeitos que deveriam apreendê-lo.
Dito
isso, nesta primeira oficina pedagógica debateu-se o que os próprios estudantes
enxergavam como arte em seus cotidianos, ocasionando respostas interessantes
que variavam desde as manifestações religiosas populares, como danças, até o
grafite e o hip hop.
Em
seguida, as oficinas executadas semanalmente, se dividiram em oito ações, nas
quais foram trabalhadas a vida e obra de personalidades afro-brasileiras que
impactaram a produção artística em diversas áreas (literatura, música, artes
plásticas e etc.), tendo em vista a interdisciplinaridade como princípio da
ação pedagógica, em diferentes períodos da história do Brasil e que tiveram
seus trabalhos discriminados devido ao racismo estrutural que perdurou e
perdura até hoje em nosso país. As oficinas foram planejadas de acordo com o
referencial teórico sugerido pela coordenadora do subprojeto, visando embasar a
execução do tema gerador, no objetivo de construir ações lúdicas e que
considerassem o conhecimento prévio e as vivências dos estudantes acerca do
tema. Para isso, utilizou-se como apoio ao planejamento e execução das
oficinas, a série de documentários produzidos pelo projeto “A Cor da Cultura”,
intitulada “Heróis de Todo Mundo”.
Assim,
durante o período, foram trabalhados os aspectos e a repercussão da vida e obra
de grandes personalidades afro-brasileiras, a saber: Aleijadinho, Carolina
Maria de Jesus, Chiquinha Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Machado de Assis, Paulo
da Portela e Pixinguinha. Buscando trabalhar com os estudantes o contexto
histórico em que viveram os autores, bem como as bases do racismo estrutural
impregnado na sociedade brasileira, além da desmistificação de pré-conceitos
que, pejorativamente, são atribuídos à população negra no Brasil como o
“malandro”, o “mestiço”, a “mulata”, dialogando com os estudantes acerca das
experiências vividas por eles em seu cotidiano e no âmbito escolar. Segundo
Lilia Schwarcz:
“Tratava-se, dessa forma, de mais uma vez reconhecer na miscigenação uma certa singularidade, mas uma singularidade negativa, uma marca a comprometer o futuro, um sinal máximo de nossa degeneração. O Brasil era não só o local da convivência social harmônica entre brancos, negros e índios, como também o território da miscigenação biológica, com todas suas implicações. A mestiçagem surgia nesse contexto, portanto, como uma grande incógnita, uma ambiguidade instaurada bem no meio do mito otimista das três raças. Era a aura romântica dessa fábula que surgia arranhada, quando os índios e, sobretudo, os negros começavam a ser considerados como incapazes de chegar à civilização. (...)Concepção absolutamente vitoriosa, a promessa de um Brasil branco surgia como uma variação da "fábula das raças" e começava a aparecer nos mais diversos domínios: nos jornais, nos romances e mesmo nos projetos de lei que passavam a privilegiar a vinda de mão-de-obra branca e europeia em detrimento de braços asiáticos e africanos.” (SCHWARCZ, 1995, p. 18).
A
dinâmica utilizada nas oficinas teve como base a exibição de pequenos
documentários, produzidos pelo projeto “A Cor da Cultura”.Um projeto de
formação de professores desenvolvido pela emissora de televisão Cultura, a
partir da aprovação da Lei 10.639 de 2003 que instituiu a obrigatoriedade do
ensino de História e Cultura Afro-brasileira em todas as escolas do Brasil
(BRASIL, 2003). Este projeto, além de ser composto por quatro cadernos de
instrução profissional para o trabalho com a temática proposta pela lei,
produziu uma série de documentários intitulada “Heróis de Todo Mundo”. Estes
documentários foram utilizados como ponto de partida para o debate sobre a vida
e obra das personalidades escolhidas, dialogando com os estudantes, a partir da
exibição dos episódios, o conhecimento comum demonstrado por eles acerca dos
artistas.
Isto
posto, nas oficinas subsequentes foram trabalhados os episódios que retratavam
a vida e obra de Machado de Assis, Aleijadinho, Chiquinha Gonzaga, Paulo da
Portela, Carolina Marina de Jesus, Pixinguinha e Jackson do Pandeiro
respectivamente. Objetivando a identificação dos estudantes com a obra, bem
como a aprendizagem do contexto histórico-social da época de cada um e suas
respectivas implicações na circulação de sua obra. Por exemplo, o contexto de
criminalização do samba e da capoeira, na virada do século XIX para o século XX
e, as representações construídas em torno dos negros no inicio do século
passado, para Letícia Vidor dos Reis:
“Também em relação ao samba, observamos esse duplo movimento de repressão e exaltação entre finais do século XIX e princípios do século XX. Se hoje samba e capoeira são práticas autônomas, no passado eram quase indissociáveis. Embora não fosse criminalizado como a capoeira, o samba esteve sob constante vigilância e controle policial” (REIS, 1993, p. 08).
Desta
forma, demonstra-se a importância das reflexões acerca das questões
relacionadas a não construção da identidade afro-brasileira em nossa sociedade.
De maneira tal, que os estudantes possam reconhecer o violento processo de
negação de uma identidade negra, exigindo sua adequação a um padrão de beleza e
comportamento branco e ocidental, construído durante a escravidão e após ela.
Assim, com a problematização destes conceitos, intenta-se demonstrar como,
mesmo as grandes personalidades artísticas do país, sofreram com a força de um
racismo estrutural, generalizado e institucionalizado em seu tempo.
Ao
final de cada uma das oficinas, os estudantes produziram materiaiscom base nas
características artísticas de cada personalidade estudada, desde marchinhas de
carnaval com enfoque no combate ao racismo, máscaras carnavalescas, pinturas retratando
as características da arte barroca, assim como textos inspirados pelas obras
estudadas de Machado de Assis e Carolina Maria de Jesus.
Segundo
o Censo de 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da população negra no
Tocantins é de 0,680, enquanto o IDH da população branca é de 0,756 (BRASIL,
2010). Apenas este dado deveria ser necessário para despertar uma reflexão a
proposito da igualdade na oferta de oportunidades, mas, não fosse o bastante, o
percentual de negros que atingem a educação superior no estado é de 7,8%, ainda
segundo o Censo, enquanto o percentual da população branca é 17,1%. Sendo
assim, reforçamos a importância, em tempos de combate ao “marxismo cultural”, a
“ideologia de gênero” e à “vitimização dos negros”, nas palavras dos
representantes da educação, de uma educação emancipadora, formando sujeitos
críticos, reafirmando “a luta pela humanização, pelo trabalho livre, pela
desalienação, pela afirmação dos homens como pessoas, como ‘seres para si’”.
Considerações finais
Em
todas as instituições de ensino pretende-se, por intermédio das ações previstas
em seus Planos Políticos Pedagógicos, alcançar a formação integral de seus
estudantes,de acordo aos padrões culturais de sua época. O indivíduo é levado a
se integralizar na dinâmica de vida de seus contemporâneos com o intuito de
manter a identidade e a continuidade social. Não nos convém avaliar os modelos
culturais de cada geração, o que nos importa é entender que cada período se
responsabiliza por formar seus membros.
Portanto,
a educação é indispensável para a formação e o desenvolvimento das
particularidades individuais e sua inserção na sociedade e, por consequência,
da formação de uma sociedade mais justa e igualitária. Nesse sentido, a
problemática de nosso tempo encontra-se em uma espécie de educação não-humana,de uma não busca do desenvolvimento
integral dos sujeitos e de seu sentido crítico. O que, como citado na primeira
parte deste texto, a partir desta nova fase política, não será priorizado.
Através
da manipulação dos sujeitos sociais para o preenchimento de locais determinados
na sociedade (posições sociais dominadas, impostas arbitrariamente por sujeitos
historicamente dominantes), vemos o desequilíbrio na edificação das liberdades
individuais, no compartilhar do conhecimento humano, na educação como agente da
transformação. A pessoa particular passa a ser um instrumento de uso na
constituição de um grupo, ou uma “marca”, representando a identidade dos que
possuem o controle, ajudando na manutenção da influência e na manipulação.
Assim, como nos aponta Paulo Freire, é por meio da invocação da
criticidade que se pode esperar a superação de dicotomias e de uma substituição
das problemáticas na área das relações humanas. Quando o estudante reconhecer
que não está sendo somente manipulado por seus responsáveis e pelos seus
mestres para alcançar um resultado, e poder perceber-se na sua própria evolução
cognitiva, assim poderá despertar-se a uma verdadeira autonomia intelectual.
O sentido que trazemos seria o de uma educação mais humana,
emancipadora, ainda nas palavras de Freire, pois esse termo “humano” entende-se
por desvincular o sentido econômico e mecanicista do centro e trazer os
outros elementos constituidores da essência humana, o combate a um racismo
estrutural, à violência contra as mulheres, a homofobia, enfim, as questões que
precisam ser vencidas a fim da formação de uma sociedade plural, amparada em uma
educação emancipadora, assim “a educação, nesse sentido, confunde-se com
processo de humanização” (GADOTTI, 2003, p.45).
Diante das considerações suscitadas
neste texto e, provenientes das ações e oficinas executadas no PIBID de
História, finalizamos este texto considerando que é
necessário resistência, com urgência, contra propostas educacionais que
paralisam o pensamento, que excluem a liberdade de nossos estudantes de poder
crescer, sem imposições em seus destinos e que cerceiam suas individualidades
em favor de pensamentos arbitrários e arcaicos, ou melhor
dizendo, em favor de homens primitivos e medíocres.
Referências
Suleima Cristina Botteri é Graduada
em História pela Universidade Federal do Tocantins e atua como Professora da
Rede Estadual de Educação. É Supervisora do PIBID de História da UFT.
Wedster Felipe Martins Sabino é
acadêmico do Curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do
Tocantins e voluntário do PIBID de História da UFT.
BRASIL. Lei
10.639 de 9 de Janeiro de 2003. D.O.U. de 10 de Janeiro de 2003.
COLI, Jorge. O
que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1995.
FREIRE,
Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um
sonho:Ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003.
PIRES, Breiller. “Educação, o primeiro ‘front’ da guerra
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05 de novembro de 2018. Disponível em:
REIS,
Letícia Vidor dos. A "Aquarela do
Brasil": reflexões preliminares sobre a construção nacional do samba e da
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3 N. 3, 1993.Disponível
em: http://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/50572
REZENDE,
Lucas. “Ninguém quer saber de jovem com
senso crítico, diz Bolsonaro em Vitória”, publicado na Folha de São Paulo em 03
de julho de 2018. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/07/ninguem-quer-saber-de-jovem-com-senso-critico-diz-bolsonaro-em-vitoria.shtml
RODRIGUÉZ,
Ricardo Veléz. Discurso proferido pelo Ministro da Educação Ricardo Veléz
Rodríguez no seu ato de posse, 2019. Disponível
em:https://novaescola.org.br/conteudo/14877/discurso-de-ricardo-velez-rodriguez-que-mudancas-esperar-no-mec
SCHWARCZ,
Lilia Katri Moritz. Complexo de Zé Carioca- Notas sobre uma identidade mestiça
e malandra. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo,
Anpocs, p. 49-63, 1995.
ZITKOSKI,
Jaime José. Visões Epistemológicas da Ciência. In Caderno Pedagógico. Ano VI,
nº 11 e 12, URI, Frederico Westphalen, 1996.
A proposta é bastante interessante, parabéns pelo trabalho. Porém senti falta do resultado da oficina,por parte dos estudantes. Gostaria de saber como foi pra eles essa oficina? e o que receberam em forma de produto? vocês tiveram uma absorção positiva no que diz respeito ensino/aprendizagem?.
ResponderExcluir(Maria do Carmo Rodrigues do Nascimento)